domingo, 27 de novembro de 2011

Francesinha disco

Unhas para um sábado a noite....

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Desculpe o transtorno, estamos em reforma para melhor atendê-lo

Dior estava em reforma, e, em vez da tradicional placa:

DESCULPE O TRANSTORNO, ESTAMOS EM REFORMA...

Os executivos de comunicação da Dior preferiram mostrar apenas imagem....Era impossível não reparar em um dos artigos de luxo mais desejados do mundo que foi colocado em frente a loja. A ação gerou burburinho e ativou quase todos os itens do conceito AIDA de Mkt (chamou atenção, depertou interesse, promoveu o desejo e a ação ficou para quando a loja reabriu).







Não é a primeira vez que uma loja de artigo de luxo faz uma ação destas, há algum tempo atrás a marca Louis Vuitton fez uma ação assim em diversos cantos do mundo.
 

Olivia Palermo

Olivia Palermo já era famosa entre gente que acompanha os agitos do high. Mas só ganhou destaque a partir da série The City, um reality show que conta a vida de 3 garotas e suas vidas típicas nova-iorquinas: Olivia é a bitch, Erin é a descolada e Whitney é a boazinha. Olivia e Whitney trabalham como RP da marca de Diane von Furstenberg e vivem em festas, desfiles e jantares. A série faz tanto sucesso, que no ano passado o Page Six publicou um especial com fotos do apê de Olivia.

Ela é filha de uma decoradora com um milionário da área de imóveis.

Mercado de Luxo Brasileiro!

Observamos uma mudança na pirâmide social brasileira, pois vivenciamos um aumento da classe média, com forte potencial de consumo, além disso, o número de milionários está crescendo a passos largos no país, movimentando, portanto, o mercado de luxo brasileiro.

Segundo a pesquisa “O Mercado de Luxo no Brasil – ano IV”, realizada por MCF Consultoria & Conhecimento e GfK Brasil, o setor faturou 6,23 bilhões de dólares em 2009 e espera-se que fature em torno de 7,59 bilhões de dólares até o final de 2010.
As grandes marcas de moda de luxo estão de olho neste novo mercado, incluindo o Brasil na rota das grandes maisons. Se há alguns anos atrás a milionária brasileira precisava ir até a Daslu ou esperar por sua próxima viagem internacional para comprar o último lançamento da Chanel, agora ela pode ir diretamente a uma das duas lojas da marca no Brasil. O mesmo ela pode fazer se quiser adquirir algum produto Armani, Hermès, Louis Vuitton, Missoni, Diane Von Furstemberg ou Christian Louboutin, por exemplo.



Na última edição do evento Heritage Luxury, conferência sobre o mercado de luxo organizada pelo jornal International Herald Tribune, ocorrida este mês em Londres, o Brasil também marcou presença. A última palestra do evento foi do CEO e presidente do Grupo Iguatemi, Carlos Jereissati Filho, o primeiro brasileiro a palestrar em 10 anos de evento. Em sua apresentação ele mostrou números do mercado no país, como o crescimento estimado de 35% em 5 anos. Após o término da palestra, a jornalista Suzy Menkes encerrou o evento anunciando que – adivinhem – a próxima edição será no Brasil.



Não resta dúvida de que o Brasil é a bola da vez. Mas será que estamos preparados para isso? Como tudo que é novidade, o mercado de luxo ainda é um mistério para os brasileiros. Em muitas áreas, as empresas não estão dando conta de atender esse público ávido por consumo, nem encontram mão-de-obra capaz de atender consumidores tão exigentes. Até agora existe apenas uma (me corrijam se eu estiver errada, por favor) pós-graduação focada em gestão de luxo, na FAAP, em São Paulo. Fica a dica para Relações Públicas e afins, de um mercado de trabalho muito interessante e com déficit de pessoal capacitado.



* Sobre o assunto, recomendo a leitura do artigo escrito pela jornalista de moda e editora da Fashion TV Brasil Maria Prata, para o New York Times, disponível aqui e o relato de Reynaldo Pasqua, Diretor Online da Carmim, sobre o Heritage Luxury, aqui.
By Fernanda.
Fernanda Prestes – @ferdiprestes

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Comunicação deve ser área estratégica para governo Dilma!

BOLETIM CARTA MAIOR



Comunicação deve ser área estratégica para governo Dilma



Em seminário em Brasília, organizado para discutir experiências internacionais de regulação da mídia, o ministro Franklin Martins, da Secretaria de Comunicação da Presidência, deixou clara a urgência de um novo marco regulatório para o setor no país, que deve ser construído num debate público e transparente com toda a sociedade, deixando “fantasmas no porão”. Para Unesco, a legislação da radiodifusão brasileira é atrasada e pouco sustentada no interesse público.



Bia Barbosa, de Brasília



Data: 10/11/2010

Num processo que envolveu mais de 30 mil pessoas em todo o país, a I Conferência Nacional de Comunicação teve como uma de suas principais resoluções, aprovada por representantes do governo, da sociedade civil e do empresariado, a necessidade da construção de um novo marco regulatório para o país. Ultrapassada – da década de 60 – e pouco democrática, a legislação que hoje rege o setor tem se mostrado um entrave não apenas para o desenvolvimento da própria mídia no país como também um obstáculo considerável para a consolidação da democracia brasileira. A um mês de completar o aniversário de um ano da I Confecom, o governo Lula dá um passo significativo para transformar essa realidade e sinaliza: o governo Dilma deve tratar as mudanças nessa área como prioritárias.



Foi este o tom do discurso, corajoso, do ministro Franklin Martins, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, nesta terça (09) durante a abertura do Sem inário Internacional Comunicações Eletrônicas e Convergência de Mídias, em Brasília. Para uma platéia repleta de empresários, organizações da sociedade civil, acadêmicos e convidados estrangeiros, Franklin colocou o dedo numa ferida que, pelo menos publicamente, já tinha sido reconhecida pelo Executivo Federal desde a Confecom, mas que até este momento deixava dúvidas sobre quando e o quanto seria de fato enfrentada. Depois de viajar por diversos países para conhecer como outras democracias estão lidando com o processo de convergência tecnológica, foi hora de trazer especialistas internacionais para Brasília e dar o pontapé público neste debate, “olhando pra frente”, como ele deixou claro.



“Cada vez mais as fronteiras entre radiodifusão e telecomunicação vão se diluindo. Em pouco tempo, para o cidadão será indiferente se o sinal que recebe no celular ou no computador vem da radiodifusão ou das teles. A convergência de mídia � � um processo que está em curso e ninguém vai detê-lo. Por isso é bom olhar pra frente, este é o futuro. E regular esta questão será um desafio, porque sem isso não há segurança jurídica nem como a sociedade produzir um ambiente onde o interesse público prevaleça sobre os demais”, afirmou.



O governo reconheceu que, aqui, o desafio se mostra maior do que em outros países, porque, além da legislação atrasada, “acumularam-se problemas imensos, que foram sendo encostado ao longo do tempo”. Para o ministro, a legislação brasileira é um cipoal de gambiarras, que não enfrenta as questões de fundo, e que inclusive não responde aos princípios estabelecidos pela própria Constituição Federal.



“Criou-se, na área de comunicação, uma terra de ninguém. Todos sabemos, por exemplo, que deputados e senadores não podem ter concessões de rádio e TV. Mas todos sabemos que eles tem, através de subterfúgios, e ninguém faz n ada. A d iscussão foi sendo evitada. E a oportunidade é discutir tudo isso agora, legislando de uma forma mais permanente, integradora, cidadã e democrática”, disse Franklin Martins.



Fantasmas no sótão

A pretensão do governo é fazer as mudanças no marco regulatório através de um processo público, aberto e transparente, para que a sociedade brasileira como um todo – e não apenas um grupo ou outro – decida seu caminho. Até o final da gestão Lula, um ante-projeto de lei, que vem sendo elaborado por um grupo de trabalho interministerial, será apresentado à equipe da presidente eleita Dilma Rousseff, que então decidirá quando e como apresentá-lo ao Congresso Nacional. É neste debate público que o grupo de trabalho deve basear suas proposições.



Um dos maiores desafios nessa jornada, no entanto, parece ir além da própria convergência tecnológica e suas inúmeras inovações. Trata-se de, exatamente, cr iar as con dições para que o debate público de fato aconteça, de forma plural e participativa. Foi este o desejo da I Conferência de Comunicação, que agora parece contar com a vontade política do governo Lula para ser colocado em marcha.



“O problema é grande. Os fantasmas passeiam por aí arrastando correntes, impedindo que a gente ouça o que tem que ouvir. Se formos capazes de nos livrar dos fantasmas e não os deixarmos controlar nossa discussão, avançaremos. Isso interessa à sociedade como um todo, não é uma discussão apenas econômica. A comunicação diz respeito à cidadania, à participação política e à produção cultural, e por isso a sociedade deve participar diretamente”, afirmou Franklin Martins. E deu o recado: “convido a todos então a deixar seus fantasmas no sótão, que é onde eles se sentem melhor. Vamos nos desarmar dos preconceitos. Essa agenda está na mesa e será realizada, num clima de entendimento ou de enfrenta mento”.

Dentre os fantasmas que precisam ser deixados no porão está a tese – tão difundida pelos grandes meios de comunicação – de que regulação é sinônimo de censura à imprensa. Na abertura do seminário internacional, foi necessário afirmar mais uma vez, para quem já deveria estar convencido disso, que o Brasil goza de absoluta liberdade de imprensa.



“Essa história de que a liberdade de imprensa está ameaça é uma bobagem, um truque, isso não está em jogo. A liberdade de imprensa significa a liberdade de imprimir, divulgar, de publicar. A essa não deve, não pode e não haverá qualquer tipo de restrição. Isso não significa que não pode haver regulação do setor. Vocês verão relatos neste evento de diversas democracias, e verão que em todas elas há regulação, o que não significa nada que haja censura”, repetiu.



Sem explicitar, o governo Lula acabou admitindo que deixou a desejar no campo das comun icações. E p ara os participantes da sociedade civil que vieram a Brasília conhecer as experiências de outros países, talvez esta tenha sido a mensagem mais alentadora: esta área deve ser tratada com prioridade no governo Dilma.



“Estou convencido de que a área de comunicação terá, no próximo governo, o mesmo tratamento que teve a energia no governo Lula. Algo estratégico para o crescimento. Ou se produz um novo marco regulatório ou vamos perder o bonde. Em 2008, a radiodifusão faturou R$ 11,5 bilhões; e as empresas de telecomunicações, R$ 130 bilhões. Em 2009, os números foram R$ 13 bilhões e R$ 180 bilhões respectivamente. É evidente que, se não houver regulação, a radiodifusão será atropelada por uma jamanta. E se não houver o debate, quem vai regular é o mercado. E quando o mercado regula, quem ganha é o mais forte”, avisou Franklin.

“É necessário regular, criar políticas públicas e gerar um ambiente para que a soc iedade se sinta não só usuária dos serviços de comunicação, mas cidadã. Se formos capazes de entender isso, teremos mais vozes falando, mais opiniões se expressando no debate público. É “mais” e não “menos” o que está em jogo neste processo”, concluiu.



Mais interesse público

Também em sintonia com o que apontou a I Confecom e com a linha política manifestada pela Secretaria de Comunicação, uma das primeiras participações internacionais no seminário expôs objetivamente os pontos nevrálgicos da legislação brasileira que precisam avançar para que o setor, de fato, permita a expressão dessa multiplicidade de vozes. O canadense Toby Mendel, diretor executivo do Centro de Direito e Democracia, organização internacional de direitos humanos com foco no conhecimento legal sobre direitos fundamentais para a democracia, incluindo o direito à informação, a liberdade de expressão e o direito de participação, apresentou o resul tado de um estudo encomendado pela Unesco sobre o marco regulatório em 10 grandes democracias, incluindo o Brasil. E, a partir de padrões internacionais, fez recomendações para o processo que se inicia em território nacional.



Uma delas é a de ampliar a transparência e garantir o interesse público nos processos de renovação das concessões de rádio e TV. “Em muitos países, este momento é uma oportunidade para avaliar mudanças que precisam ser feitas pelo concessionário, para apontar eventuais regras que não tenham sido respeitadas. No Brasil, esta avaliação não acontece”, disse Toby Mendel.



A prática reforça outros problemas da legislação não enfrentados pelo Estado brasileiro: a regulação da propriedade privada dos meios – com medidas como a proibição da propriedade cruzada – e a garantia da liberdade de expressão.



“A liberdade de expressão vai além do direito do emissor dizer o qu e pensa. É também o direito do receptor, do telespectador, do leitor, receber uma variedade de informações e de pontos de vista. Se a propriedade dos meios não é regulada, isso pode até ser ok do ponto de vista do emissor, mas o direito do receptor de receber idéias plurais começa a ser reduzido. Ou seja, o Estado não pode simplesmente deixar o mercado agir”, afirmou o consultor da Unesco.



Na mesma linha, Mendel apontou a importância de regras para a difusão de conteúdo na radiodifusão, como a proteção de crianças, o combate a discursos que violem os direitos humanos e a promoção do jornalismo imparcial. É preciso ainda regulamentar o artigo da Constituição que garante percentuais para a difusão de conteúdos regionais e independentes nas emissoras de rádio e TV e garantir o direito de resposta.



“Tudo isso está na Constituição, mas não é cumprido. Também é preciso haver um sistema que receba queixas neste sentido, u m órgão regulador in dependente que pode aplicar sanções diante do descumprimento dessas regras”, explicou Mendel, que defendeu ainda a importância do fortalecimento do sistema público de comunicação e da comunicação comunitária brasileira.



A lista é grande, e foi sendo recheada com outras sugestões vindas dos representantes dos demais países presentes ao seminário – o que apenas reforça e confirma o tamanho do desafio que o Brasil tem pela frente se quiser mesmo mexer neste vespeiro.



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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Beautyblender!

Chegou a resolução de todos os nossos problemas...


Chegou a esponjinha Beautyblender que é um infalível aplicativo para base, permitindo que você acesse áreas do rosto de difícil acesso com facilidade impressionante. A textura é gostosa ao toque e suas curvas se adaptam aos contornos do seu rosto, deixando a maquiagem indetectável e deslumbrante.








amá-lo ..

- Cutesy e rosa - bom de olhar!

- Aplica base sem problemas

- Fácil de usar

- Chega a áreas de difícil acesso

- Ideal para aplicação no âmbito do olho

- Eu prefiro do que o Mac 187 para a aplicação da base;



odeio isso ..

- Eu li que vai durar menos de 1 ano (oh eu espero que não)

- Difícil de limpar








palavra final ..
ele faz maravilhas. minha base mistura tão perfeitamente com a minha cara.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

São Luís recebe 5ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos.


O que mais nos encantamos quando vamos a cidade maravilhosa do RIO DE JANEIRO... São suas praias, belezas naturais, arte, música, ou seja, respiramos a própria arte e cultura... Mas, p/a nossa sorte, em SLZ DO MARANHÃO, também existe: praias, belezas naturais, arte e música ao balde..rsrsrs

E, no próximo dia 29 de novembro, será realizada a 5ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul. São 41 títulos de curtas e longas-metragens que representam o Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
E, pela primeira vez será sediada em Slz, e em outras 19 capitais brasileiras, sob a organização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira e patrocínio da Petrobras, por meio da Lei Rouanet.





Na capital maranhense, o evento ocorrerá no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, na Praia Grande, de 29 de novembro a 5 de dezembro, com entrada franca.



As obras que são apresentadas ao longo da mostra fazem referência a questões ligadas aos Direitos Humanos, produzidas recentemente nos países sul-americanos. Entre os temas abordados nas produções estão o direito à terra, ao trabalho, à inclusão social, à diversidade étnica, à diversidade religiosa, à memória, o direito das pessoas com deficiência, da cidadania LGBT, entre outros.





As obras mais votadas pelo público são contempladas com o Prêmio Aquisição TV Brasil nas categorias longa, média e curta-metragem. A programação tem curadoria do cineasta e curador Francisco Cesar Filho.

São Luis

De 29 de novembro a 05 de dezembro







ENTRADA FRANCA


PROGRAMAÇÃO:




29/11 - SEGUNDA-FEIRA



19h30 – Sessão de Abertura

VIDAS DESLOCADAS - João Marcelo Gomes (Brasil, 13 min, 2009, doc)

PERDÃO, MISTER FIEL - Jorge Oliveira (Brasil, 95 min, 2009, doc)

Classificação indicativa: 14 anos







30/11 – TERÇA-FEIRA



13h30

A VERDADE SOTERRADA - Miguel Vassy (Uruguai/ Brasil, 56 min, 2009, doc)

ROSITA NÃO SE DESLOCA - Alessandro Acito, Leonardo Valderrama (Colômbia/ Itália, 52 min, 2009, doc)

Classificação indicativa: 12 anos



15h30

ENSAIO DE CINEMA - Allan Ribeiro (Brasil, 15 min, 2009, fic)

108 - Renate Costa (Paraguai/ Espanha, 91 min, 2010, doc)

Classificação indicativa: 12 anos



17h30

A BATALHA DO CHILE II – O GOLPE DE ESTADO - Patricio Guzmán (Chile/ Cuba/ Venezuela/ França, 90 min, 1975, doc)

Classificação indicativa: 12 anos



19h30

ABUTRES - Pablo Trapero (Argentina/ Chile/ França/ Coréia do Sul, 107 min, 2010, fic)

Classificação indicativa: 16 anos







01/12 – QUARTA-FEIRA



13h30 – Audiodescrição

AVÓS - Michael Wahrmann (Brasil, 12 min, 2009, fic)

ALOHA - Paula Luana Maia, Nildo Ferreira (Brasil, 15 min, 2010, doc)

CARRETO - Marília Hughes, Claudio Marques (Brasil, 12 min, 2009, fic)

EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO - Daniel Ribeiro (Brasil, 17 min, 2010, fic)

* Sessão com audiodescrição para público com deficiência visual.

Classificação indicativa: 12 anos



15h30

HÉRCULES 56 - Silvio Da-Rin (Brasil, 94 min, 2006, doc)

Classificação indicativa: 12 anos



17h30

DIAS DE GREVE – Adirley Queirós (Brasil, 24 min, 2009, doc)

PARAÍSO - Héctor Gálvez (Peru/ Alemanha/ Espanha, 91 min, 2009, fic)

Classificação indicativa: 12 anos



19h30

CARNAVAL DOS DEUSES - Tata Amaral (Brasil, 9 min, 2010, fic)

MEU COMPANHEIRO - Juan Darío Almagro (Argentina, 25 min, 2010, doc)

LEITE E FERRO - Claudia Priscilla (Brasil, 72 min, 2010, doc)

Classificação indicativa: 16 anos







02/12 – QUINTA-FEIRA



13h30 – Audiodescrição

PRA FRENTE BRASIL - Roberto Farias (Brasil, 105 min, 1982, fic)

* Sessão com audiodescrição para público com deficiência visual.

Classificação indicativa: 14 anos



15h30

A CASA DOS MORTOS - Debora Diniz (Brasil, 24 min, 2009, doc)

CLAUDIA - Marcel Gonnet Wainmayer (Argentina, 76 min, 2010, doc)

Classificação indicativa: 14 anos



17h30

ALOHA - Paula Luana Maia, Nildo Ferreira (Brasil, 15 min, 2010, doc)

AVÓS - Michael Wahrmann (Brasil, 12 min, 2009, fic)

CINEMA DE GUERRILHA - Evaldo Mocarzel (Brasil, 72 min, 2010, doc)

Classificação indicativa: 12 anos



19h30

KAMCHATKA - Marcelo Piñeyro (Argentina/ Espanha/ Itália, 103 min, 2002, fic)

Classificação indicativa: livre







03/12 – SEXTA-FEIRA



13h30

DOIS MUNDOS – Thereza Jessouroun (Brasil, 15 min, 2009, doc)

AMÉRICA TEM ALMA - Carlos Azpurua (Bolívia/ Venezuela, 70 min, 2009, doc)

Classificação indicativa: 12 anos



15h30

VLADO, 30 ANOS DEPOIS - João Batista de Andrade (Brasil, 85 min, 2005, doc)

Classificação indicativa: 14 anos



17h30

A HISTÓRIA OFICIAL - Luis Puenzo (Argentina, 114 min, 1985, fic)

Classificação indicativa: 12 anos



19h30

XXY - Lúcia Puenzo (Argentina/ França/ Espanha, 86 min, 2006, fic)

Classificação indicativa: 16 anos







04/12 – SÁBADO



13h30

MÃOS DE OUTUBRO - Vitor Souza Lima (Brasil, 20 min, 2009, doc)

JURUNA, O ESPÍRITO DA FLORESTA - Armando Lacerda (Brasil, 86 min, 2009, doc)

Classificação indicativa: 12 anos



15h30

HALO - Martín Klein (Uruguai, 4 min, 2009, fic)

ANDRÉS NÃO QUER DORMIR A SESTA - Daniel Bustamante (Argentina, 108 min, 2009, fic)

Classificação indicativa: 12 anos



17h30

MARIBEL - Yerko Ravlic (Chile, 18 min, 2009, fic)

O QUARTO DE LEO - Enrique Buchichio (Uruguai/ Argentina, 95 min, 2009, fic)

Classificação indicativa: 14 anos



19h30

O FILHO DA NOIVA - Juan José Campanella (Argentina/ Espanha, 124 min, 2001, fic)

Classificação indicativa: livre







05/12 – DOMINGO



13h30

GROELÂNDIA - Rafael Figueiredo (Brasil, 17 min, 2009, fic)

MUNDO ALAS - León Gieco, Fernando Molnar, Sebastián Schindel (Argentina, 89 min, 2009, doc)

Classificação indicativa: 12 anos



15h30

CARRETO - Marília Hughes, Claudio Marques (Brasil, 12 min, 2009, fic)

BAILÃO - Marcelo Caetano (Brasil, 17 min, 2009, doc)

DEFENSA 1464 - David Rubio (Equador/ Argentina, 68 min, 2010, doc)

Classificação indicativa: 12 anos



17h30

O ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS - Cao Hamburger (Brasil, 110 min, 2006, fic)

Classificação indicativa: 10 anos



19h30

EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO - Daniel Ribeiro (Brasil, 17 min, 2010, fic)

IMAGEM FINAL - Andrés Habegger (Argentina, 94 min, 2008, doc)

Classificação indicativa: 12 anos







* O formato de exibição dos filmes é DVCAM.